26.6.10

Produção Independente

Muitas mulheres e homens estão decidindo hoje em dia ter um bebê mesmo na ausência de um relacionamento permanente. Os adultos que criam seus filhos sozinhos são frequentemente bem-sucedidos, gostam de ser pais e as crianças fruto desta opção podem se desenvolver fisico-emocionalmente muito bem.

Mas isso representa um trabalho mais árduo para a mãe ou pai que vive sozinho, sendo mais difícil para a criança.

Quando existe o casal, há sempre a possibilidade de ser um corajoso, realista e sensato, deixando que o outro "fique arrancando os cabelos" de tanta preocupação, mas quando a pessoa está sozinha ela não tem escolha a não ser suportar as duas coisas, ou seja, o medo real pela sobrevivência da criança e o bom senso, que diz: é claro que tudo vai dar certo, é apenas uma intercorrência.

Alguns pais lidam com esta situação tornando-se onipotentes, comportando-se como se fossem capazes de tudo e nada pudesse perturbá-los.

O perigo existente é que a decisão de criar um filho sozinho pode fazer com que tenhamos dificuldade em admitir que ser pai ou mãe sozinhos não é fácil.

Os pais que vivem sozinhos com seus filhos precisam se certificar que conhecem outros adultos em quem podem confiar e a quem podem eventualmente pedir um favor. Pedir ajuda não é desmerito, é bom senso quando sentimos que a corda pode sinalizar sinal de perigo.

É importante lembrar que tanto os meninos quanto as meninas precisam de modelos de ambos os sexos para poderem desenvolver um sentido de si mesmos.

Fonte: http://www.terapeutadebebes.com.br/2009/09/pai-ou-mae-solteira-por-escolha.html
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