A melhor resposta que encontrei para fundamentar a minha decisão foi dada pelo Dr. James J. McKenna.
"Para o humano recém-nascido, o ambiente de sono solitário representa uma crise neurobiológica, pois esse microambiente é ecologicamente incapaz de atender às necessidades fundamentais dos bebês humanos. De fato, dormir sozinho em um quarto e não ser amamentado hoje são reconhecidos como fatores independentes de risco para a SMSI (síndrome de morte súbita infantil). Quando feito de modo seguro, a partilha da cama deixa mães (e pais!) e seus bebês felizes e exerce efeitos positivos sobre o desenvolvimento das crianças em crescimento. As mães não devem ser estigmatizadas ou vistas como irresponsáveis por compartilharem sua cama com seu bebê. Na realidade, 90% dos seres humanos dormem com seus bebês, de alguma forma ou outra." Portanto, faça o que funciona bem para sua família e confie em você mesmo, que conheceu seu filho melhor que qualquer especialista externo. É você quem passa o maior tempo com seu bebê, e cada bebê é diferente. Recém-nascidos, crianças e seus pais interagem de todos os tipos de maneiras diversas. Não existe um modelo a ser seguido por qualquer relacionamento que desenvolvemos. Com relação aos padrões de sono, muitas famílias desenvolvem conceitos muito flexíveis sobre onde seu bebê "deve" dormir. Os pais com ideias menos rígidas sobre como e onde seus bebês devem dormir geralmente são bem mais felizes e têm menos tendência a se decepcionar quando seus filhos não conseguem se comportar como "deveriam" -por exemplo, dormir a noite toda sem acordar. |
30.7.15
Cama Compartilhada
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