22.2.13
20.2.13
PRIMEIRAS PAPINHAS: Como entender e superar as DIFICULDADES?
19.2.13
18.2.13
6 Meses de Enzo - Introduzindo novos alimentos!
Enzo chegou todo lindo aos 6 meses!
A partir dos 6 meses, o sistema digestivo já está mais maduro, e o organismo é mais forte para enfrentar eventuais infecções ou alergias causadas por novos alimentos. Aos poucos, o bebê vai começar a comer frutas amassadas e raspadas e gradativamente passará para as papinhas salgadas, primeiro no almoço e depois no jantar. Tudo sem pressa, com muita paciência, mas também com persistência.
Fonte: http://brasil.babycenter.com/a1500284/alimenta%C3%A7%C3%A3o-por-idade-6-a-9-meses#ixzz2LIxcEKly
Agora ele não é mais um bebê em AME - Aleitamento Materno Exclusivo! Ele vai começar a receber outros alimentos! O processo de introdução alimentar deve ser feito com muita calma e paciência pelas mamães, é uma fase de adaptação a novos sabores e essencial para a construção de um paladar saudável!
Nos primeiros dias ele experimentou um suquinho de laranja-lima sem açúcar, bem naturalzinho, ele fez caretinhas mas gostou e ficava puxando o copinho de transição toda hora para a boca. Depois ele experimentou água de coco e também curtiu, agora já vamos para as frutas!
A partir dos 6 meses, o sistema digestivo já está mais maduro, e o organismo é mais forte para enfrentar eventuais infecções ou alergias causadas por novos alimentos. Aos poucos, o bebê vai começar a comer frutas amassadas e raspadas e gradativamente passará para as papinhas salgadas, primeiro no almoço e depois no jantar. Tudo sem pressa, com muita paciência, mas também com persistência.
O leite materno, no entanto, continua a ser um alimento importante e reconfortante para o bebê, e, segundo o governo brasileiro e a Organização Mundial da Saúde (OMS), o ideal é que seja oferecido até os 2 anos de idade ou mais.
(Enzo tomando suquinho)
E como deve ser feita a introdução de novos alimentos a dieta da criança?
Você vai provavelmente notar que a criança passa a demonstrar interesse no que os outros estão comendo. É assim mesmo: ela aprende acima de tudo por imitação.
Aproveite esse interesse todo para introduzir novos sabores ao bebê. Capriche nas frutas, verduras e legumes, e fique longe dos doces, para não "viciar" logo de cara o paladar da criança. Guarde o chocolate e as sobremesas lácteas com corantes, tipo danoninho, para quando o bebê já tiver 1 ano ou mais.
Vale lembrar que bebês de menos de 1 ano não devem comer mel, devido ao risco de botulismo, uma doença muito grave.
Seu filho é uma tela em branco em termos de paladar. Tem muita coisa que você pode fazer para que ele cresça com uma alimentação saudável e para que não seja enjoado para comer no futuro. Claro que existem fatores da natureza da própria criança que influenciam nisso tudo também, mas vale a pena o esforço.
A partir dos 6 meses, o bebê começa a movimentar a mandíbula de um lado para o outro, imitando a mastigação.
Mesmo que seu filho ainda não tenha dentes para mastigar, os especialistas consideram importante que ele se acostume a engolir pedacinhos de comida.
Procure oferecer alimentos amassados, e não batidos no liquidificador. Amassando a comida, você deixa que seu filho perceba as diferentes texturas dos alimentos e as sensações que eles provocam na boca. E ele sente melhor os sabores também.
Ainda por causa do nascimento dos dentinhos, para aliviar o incômodo nas gengivas, você pode dar alimentos mais duros para o bebê "roer", como um bico de pão italiano, ou um palito de cenoura, sempre tomando cuidado para a criança não engasgar.
Nesta fase, o bebê começa a desenvolver a capacidade para comer com as próprias mãos. Você já deve ter notado ou já já vai ver ele tentando pegar objetos com o polegar e o dedo indicador, no chamado movimento de pinça.
Além disso, tudo o que ele conseguir vai parar na boca, outro sinal de que está pronto para expandir seu cardápio. Aproveite o interesse e ofereça, além de sopinhas e papinhas, comida em pedaços, para ele pegar com a mão.
Alguns exemplos: banana cortadinha, cenoura cozida, batata, bolacha maisena, pedacinhos de queijo.
Por volta dos 7 ou 8 meses, a maioria das crianças tenta pegar alguma coisa do prato dos outros. Muitos bebês tentam pegar a própria colher, o que pode tornar a hora de alimentá-los um pouco mais difícil.
O melhor a fazer é dar à criança uma outra colher, para que segure enquanto você o alimenta. Experimente! Sim, um pouco de sujeira é inevitável, mas você estará incentivando a criança a ser independente. Se não fizer isso agora, é muito possível que tenha que ficar "dando na boquinha" por muito tempo depois.
Procure também estabelecer um lugar certo para a criança comer. Quando ela já estiver se sentando bem, pode começar a usar um cadeirão. Acostume-a a comer sem distrações. É muito fácil "viciar" a criança a só comer assistindo TV, brincando ou até passeando pela casa. Cuidado para não cometer esse erro, porque depois é difícil consertar.
Fonte: http://brasil.babycenter.com/a1500284/alimenta%C3%A7%C3%A3o-por-idade-6-a-9-meses#ixzz2LIxcEKly
8.2.13
3.2.13
DEZ RAZÕES PARA ATENDER AO CHORO DE UMA CRIANÇA
por Jan Hunt, Psicóloga diretora do "The Natural Child Project"
- As primeiras tentativas de comunicação do bebê são não-verbais. O bebê não é capaz de expressar sua alegria em palavras, então sorri. Ele não pode expressar em palavras sua tristeza ou raiva, mas chora. Se for atendido quando sorri, mas não quando chora, corre o risco de entender que só é amado e cuidado quando está alegre. Crianças que são tratadas assim ao longo dos anos não se sentem verdadeiramente amadas e aceitas.
- Se as tentativas de uma criança mostrar tristeza ou raiva forem rotineiramente ignoradas, ela não conseguirá aprender a expressar esses sentimentos em palavras. O choro precisa ser atendido de forma positiva e apropriada para que a criança perceba que todos os seus sentimentos são aceitos. Se os seus sentimentos não forem aceitos e o choro for ignorado ou punido, ela entende que sua tristeza e raiva são inaceitáveis, independentemente de como sejam expressos. Será impossível para a criança perceber que a expressão da raiva e da tristeza em palavras apropriadas deve ser aceita, quando ela tiver idade e capacidade para usar essas palavras. A criança se comunica do modo como é possível para ela em determinada fase; ela não pode fazer algo que ainda não teve a oportunidade de aprender. A criança dá o melhor de si, de acordo com sua idade, experiência e circunstâncias imediatas. É injusto punir uma criança por não ter feito mais do quê ela é capaz.
- Uma criança que aprendeu que seus pais só a atendem quando ela é "boazinha", vai aprendendo a esconder dos outros, e até de si mesma, seus comportamentos "maus" e sentimentos "ruins". Quando adulta, irá negar os sentimentos "ruins", e será incapaz de comunicar toda a gama de sentimentos humanos. Na verdade, muitos adultos têm dificuldade em expressar raiva, tristeza ou outros sentimentos "maus" de um modo apropriado.
- A raiva que não pode ser expressa na infância não desaparece por si só. Ela é reprimida e se acumula no decorrer dos anos, até que a criança não agüente mais contê-la e tenha idade suficiente para não temer mais o castigo físico. Quando finalmente esse reservatório de raiva explode, os pais ficam assustados e perplexos. Eles esqueceram as centenas ou milhares de frustrações que foram sendo acumuladas ao longo dos anos. O princípio psicológico de que "a frustração leva à agressão" é claramente exemplificado na revolta do adolescente. Precisamos ajudar os pais a entender o quanto é frustrante para a criança sentir-se "invisível" quando seu choro é ignorado, e como se sente desamparada quando os pais punem ou ignoram tentativas de expressar suas necessidades ou emoções.
- Todos nascemos sabendo que cada um de nossos sentimentos é legítimo. Perdemos aos poucos esse sentido quando apenas o nosso lado "bom" obtém uma resposta positiva. Isso é trágico, pois somente quando aceitamos a nós mesmos e aos outros, independentemente de nossos erros, podemos ser verdadeiramente amorosos. Se não formos totalmente amados e aceitos na infância, não poderemos saber como alguém se sente assim, e não seremos capazes de comunicar isso aos outros, por mais leitura, reflexão e psicoterapia que possamos fazer. Nossas vidas seriam bem mais fáceis se tivéssemos simplesmente recebido amor incondicional durante nossos primeiros anos de vida!
- Pais que se perguntam se devem ou não atender ao choro do filho deveriam pensar um pouco em sua própria reação em situações semelhantes. Os pais podem achar certo ignorar o choro do filho, mas ficam muito bravos se o cônjuge ignorá-lo quando ele ou ela quer estabelecer um diálogo. Em nossa sociedade, muita gente acha que o indivíduo só tem direito a ser ouvido a partir de uma certa idade. Mas que idade seria essa? Bebês e crianças não são menos gente só porquê são pequenos e indefesos. Se não por outro motivo, quanto mais indefesa uma pessoa mais ela deveria merecer nossa compaixão, atenção e cuidados.
- Se as crianças aprendem com o exemplo dos pais que pessoas indefesas merecem ser ignoradas, elas podem perder sua compaixão inata por outros seres humanos. Se quando eram crianças indefesas tiveram seu choro ignorado, irão acreditar que esse é o modo certo de agir em relação aos mais fracos: "quem tem a força, tem a razão". Sem compaixão, prepara-se o cenário para a violência futura. Quem se pergunta o porquê de um criminososo violento não ter piedade de suas vítimas, precisa imaginar onde foi que ele perdeu sua compaixão. A compaixão não some de um dia para o outro. Ela é subtraída, gota a gota, por pais indiferentes ou punitivos, até desaparecer completamente. A perda da compaixão é a maior desgraça que pode se abater sobre uma criança.
- A criança que aprende pelo exemplo dos pais que ignorar o choro de um filho é correto, naturalmente vai tratar do mesmo modo seus próprios filhos, a menos que alguém intervenha. Os cuidados parentais inadequados passam de uma geração a outra até que alguma circunstância feliz mude esse quadro. Mas as tarefas de pai e mãe são bem mais fáceis para quem aprendeu na infância como tratar os filhos! Talvez o ciclo de maus cuidados parentais seja interrompido quando as pessoas começarem a parar na rua para intervir quando presenciarem a cena de uma criança sendo humilhada. Talvez isso represente para aquela criança a primeira vez em que seus sentimentos foram considerados legítimos e importantes, e essa mensagem crucial será lembrada mais tarde, quando ela mesma tiver um filho.
- Chorar é um sinal designado pela natureza para perturbar os pais de modo que as necessidades da criança sejam atendidas. Ignorar o choro do bebê é como ignorar um alarme de incêndio porque o seu ruído é desagradável. Esse sinal tem o objetivo de nos perturbar para que prestemos atenção em algo importante. Só uma pessoa surda ignora o alarme de incêndio, mas muitos pais se fazem de surdos quando seus filhos choram. O choro, como o alarme de incêndio, tem por objetivo chamar nossa atenção para que cuidemos de necessidades importantes da criança. Não faz sentido imaginar que a natureza teria dado a todas as crianças um sistema de alarme que não serve para nada.
- Pais que só reagem a comportamentos "bons" podem acreditar que estão ensinando a criança a se comportar "melhor". Mas eles mesmos são mais propensos a colaborar com pessoas que os tratam com delicadeza. É como se as crianças pertencessem a uma espécie diferente, que funciona com outros princípios de comportamento. Isso não faz sentido, porque seria impossível saber em que momento a criança passa para o modo "adulto" de ser. A verdade é bem mais simples: crianças são seres humanos que se comportam do mesmo modo que todos os outros seres humanos. Como todos nós, eles reagem melhor à delicadeza, paciência e compreensão. Os pais que não entendem porquê o filho é "mau-comportado" deveria perguntar a si mesmos: "Eu tenho vontade de obedecer quando alguém que me trata bem, ou quando alguém me trata do modo como acabei de tratar meu filho?"
Citação do pediatra Carlos Gonzalez
"Freud acreditava que os bebês amam sua mãe porque dela obtém alimento. É a chamada teoria do impulso secundário (a mãe é secundária e o leite é o primário). Bowlby, com sua teoria do apego, sustenta todo o contrário, que a necessidade da mãe é independente da necessidade de alimento e provavelmente maior. Por quê você não desfruta, como mãe, dessa maravilhosa sensação de receber um amor absoluto? Você se sentiria melhor se seu bebê só a chamasse quando tivesse fome, sede ou frio e a ignorasse totalmente quando estivesse satisfeito? Ninguém negaria comida a um bebê que chorasse de fome, ninguém deixaria de agasalhar a um bebê que chora de frio. Você vai deixar de pegar um bebê que chora porque precisa de carinho? "
Carlos Gonzalez - Pediatra
Pais que Dormem Perto de seu Bebê são mais Atenciosos
Dividir a cama com bebês é motivo de controvérsia entre especialistas em psicologia infantil. Alguns argumentam que isso ajuda a estreitar os vínculos; outros, porém, acreditam que, além de comprometer a segurança dos pequenos, não é saudável para a criança compartilhar do espaço de intimidade dos adultos. Agora, um estudo publicado na PloS One reforça os argumentos do primeiro grupo: homens que dormem perto de seus bebês apresentam quedas nos níveis do hormônio testosterona, o que os tornaria mais propensos ao cuidado e a atender as necessidades dos filhos.
O antropólogo Lee Gettler, da Universidade de Notre Dame, em Indiana, mediu as quantidades do hormônio em homens filipinos antes de serem pais e quatro anos depois do nascimento da criança. Os que relataram dormir na mesma cama que os filhos apresentaram quedas da produção de testosterona muito mais expressivas que os que dormiram em quartos separados. Estudos anteriores já mostraram que homens mais envolvidos no cuidado e na criação dos bebês têm menos testosterona. “Eles tendem a ficar mais sensíveis às demandas da criança e da parceira e a evitar comportamentos arriscados e de competição”, afirma Gettler.
Fonte: Mente e Cérebro
2.2.13
Banco de Leite de Itabuna precisa de mais doadoras!
ATENÇÃO!!
Mamães que amamentam em Itabuna-BA!
O Banco de Leite do Hospital Manoel Novaes precisa de mais doadoras!!!
O leite materno doado é usado para alimentar os bebês que estão internados na UTI Neonatal.
De acordo com a coordenação do Banco de Leite, para aderir ao programa, a mãe doadora precisa apresentar os exames pré-natal, documento de identificação e cartão do SUS. Além disso, não podem estar fazendo uso de algumas medicações específicas, não fumar, não beber e não fazer uso de drogas ilícitas.
A equipe do banco de leite pode fazer o cadastro na própria casa da doadora e todos os sábados pela manhã eles recolhem os potinhos de leite (que sempre são entregues na semana anterior).
Entrem em contato com o Banco de Leite:
(73) 3214-4346 ou 3214-4348
Ajudem a divulgar!!!
Mamães que amamentam em Itabuna-BA!
O Banco de Leite do Hospital Manoel Novaes precisa de mais doadoras!!!
O leite materno doado é usado para alimentar os bebês que estão internados na UTI Neonatal.
De acordo com a coordenação do Banco de Leite, para aderir ao programa, a mãe doadora precisa apresentar os exames pré-natal, documento de identificação e cartão do SUS. Além disso, não podem estar fazendo uso de algumas medicações específicas, não fumar, não beber e não fazer uso de drogas ilícitas.
A equipe do banco de leite pode fazer o cadastro na própria casa da doadora e todos os sábados pela manhã eles recolhem os potinhos de leite (que sempre são entregues na semana anterior).
Entrem em contato com o Banco de Leite:
(73) 3214-4346 ou 3214-4348
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